terça-feira, 27 de abril de 2010

Giro de Noticias

Terça-feira, 27/04/10 - 09:16
Três são presos roubando motoristas na Rebouças
Dois homens e um adolescente, de 17 anos, foram presos em flagrante, no cruzamento da avenida Brasil com a Rebouças.
Na segunda-feira (26), por volta das 19h30, policiais do 34º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano foram avisados, por pessoas que estavam no trânsito, e também por agente da CET, que assaltantes estavam roubando motoristas que estavam parados no trânsito das avenidas indicadas.
Com base nas informações sobre as características físicas dos assaltantes, os policiais conseguiram encontrar os três, na avenida Rebouças. Eles estavam com vários celulares, carteiras e relógios, produtos de roubo e dois revólveres calibre 38, que foram apreendidos.
O trio foi levado para o 14º DP. Um dos indiciados é procurado por roubo e furto.
Rosa Maria da Costa



Terça-feira, 27/04/10 - 09:53
Antipirataria prende falsos policiais por extorsão
A Polícia Civil do Estado de São Paulo, por meio de integrantes da Delegacia Antipirataria do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), prendeu dois vendedores que extorquiam um comerciante.
A ação da dupla começou hoje (27) pela manhã no Brás, Zona Leste, quando simularam uma blitz. Eles se identificaram como investigadores e queriam R$ 10 mil para liberar os produtos. O material foi trazido até a porta do Deic, numa tentativa de deixar mais convincente. A equipe especializada em falsificações percebeu o golpe e deteve os acusados. Um deles usava distintivo.
A equipe Antipirataria estava alerta quanto à ação de falsos policiais. Os golpistas se aproveitam do trabalho sistemático dos investigadores na apreensão de mercadorias, para tentar extorquir comerciantes. Nesse caso, a vítima vendia camisetas. O material estava no porta-malas de um taxi, contratado para transportá-las.
Os falsos policiais são os vendedores autônomos R.P.R., de 36 anos, e E.S., de 35. Eles pararam o taxi e ameaçaram o taxista com prisão e apreensão do material. Para evitar problemas, eles exigiram o pagamento de R$ 10 mil.
O taxista explicou que a mercadoria era de outra pessoa. Os falsos policiais mandaram avisar ao comerciante sobre o destino dos produtos: o Deic.
A vítima procurou os policiais da Delegacia Antipirataria que realizam trabalhos na área. A equipe acompanhou o deslocamento da dupla. A prisão aconteceu em frente o Deic.
Segundo o delegado Antônio Lambert, titular da Delegacia Antipirataria, R.P.R. apresentava passagem por roubo. Os dois responderão por extorsão.
Maurício Rodrigues, da Assessoria de Comunicação do Deic




Terça-feira, 27/04/10 - 10:02
Presos suspeitos de execução de policial em Cotia
A Polícia Civil do Estado de São Paulo, por meio de integrantes da Delegacia de Repressão a Roubo e Furto de Veículos do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), prendeu três homens suspeitos do atentado que resultou na morte de um policial militar e ferimentos em dois guardas civis. A ação aconteceu dia 19, em Cotia, na Grande São Paulo. O trio foi detido na tarde de domingo (25) em casa Peruíbe, no litoral norte, onde se refugiaram após os crimes. Dois deles eram foragidos da Justiça.
A suspeita surgiu durante uma investigação sobre roubo de veículos. Um cruzamento de informações apontou que os autores do atentado seriam traficantes e teriam se refugiado em Peruíbe, em uma casa na rua Manoela Garcia, no Jardim Veneza. A equipe passou a monitorar o imóvel. Os policiais flagraram o deslocamento de três homens, que ocupavam um GM Kadett, ostentando placas de Sorocaba.
O veículo foi cercado. Dentro do automóvel estavam o mecânico A.T.R., de 35 anos, o desempregado M.C.S., de 28, e o pedreiro E.S.M., de 23. O trio levou a equipe até o imóvel. Os policiais encontraram 130 gramas de cocaína, uma balança e R$ 360. Também apreenderam agenda contendo a contabilidade das vendas.

Os policiais constataram que E. era procurado desde novembro. M. estava foragido desde janeiro quando fugiu do Instituto Penal Agrícola de Bauru. O trio foi autuado por tráfico de drogas.
Segundo o delegado Adalberto Barbosa, titular da Divisão de Investigações sobre Furto e Roubo de Veículos e Cargas, o alvo do atentado era a equipe da Guarda Civil Municipal de Cotia. “Os três revelaram informalmente que agiram em represália às ações desenvolvidas pelos GCM nas comunidades de Cotia. O policial militar não seria o alvo”, explicou Barbosa.
O delegado falará sobre as prisões amanhã (27) às 11h30, no Deic, na avenida Zaki Narchi, 152, no bairro do Carandiru, na zona norte da Capital.
Maurício Rodrigues, Assessoria de Comunicação do Deic



27/04/2010 10h51 - Atualizado em 27/04/2010 10h51
Chefe da PM pede desculpas por morte de motoboy
Agencia Estado
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Camilo, escreveu uma carta de três páginas à pedagoga Elza Pinheiro dos Santos, de 62 anos, pedindo desculpas pela morte de seu filho Eduardo, de 30. O motoboy foi encontrado morto com traumatismo craniano e hemorragia à 0h10 do dia 10, três horas após ser abordado por PMs e levado para a 1ª Companhia do 9º Batalhão, na Casa verde, zona norte de São Paulo. O teor da correspondência indica que, para Camilo, o motoboy foi morto dentro do quartel. Nove PMs - um sargento e oito soldados - suspeitos de envolvimento na morte estão presos administrativamente.
Segundo uma fonte da PM, o coronel escreveu a carta de próprio punho, datada de 23 de abril. No primeiro parágrafo, ele se dirige a Elza não como comandante-geral, mas como Álvaro Camilo e pede desculpas "pelo que, a princípio, pessoas insanas e desumanas fizeram à sua família". O comandante-geral, então, deixa claro que se coloca como pai e lamenta o episódio. O coronel classifica a morte de Eduardo "como ato inconcebível desses homens que envergaram a farda da Polícia Militar, mas se esqueceram do juramento feito de defender a sociedade com o sacrifício da própria vida".
O comandante-geral da Polícia Militar encerra a carta com uma curta mensagem de pesar à mãe de Eduardo: "Que Deus lhe conforte e ilumine nesse momento de dor e de sofrimento."
A Corregedoria da Polícia Militar já tem indícios para pedir a prisão preventiva dos nove investigados por suposto envolvimento na morte de Eduardo. Testemunhas dizem que o motoboy recebeu socos, chutes e golpes de cassetetes de policiais na sede da 1ª Companhia do 9º Batalhão. Eduardo foi abordado por PMs por volta de 20h50 do dia 9, na esquina da Rua Maria Curupaiti com a Avenida Casa Verde.
O advogado Marcelo Hazan, defensor de dois dos nove PMs investigados, afirmou na sexta-feira que seus clientes são inocentes. "Eles não torturaram nem espancaram ninguém." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



27/04/2010 11h21 - Atualizado em 27/04/2010 11h21
Caso de menina agredida pode ser crime de tortura, diz delegada
Segundo Monique Vidal, laudo é essencial para o inquérito.
Porteiros foram intimados e um deles deve depor nesta terça-feira (27).
Alba Valéria Mendonça Do G1 RJ
A delegada Monique Vidal, da 13ª DP (Ipanema) aguarda o laudo do exame de corpo de delito da menina de 2 anos, que teria sido agredida por sua mãe adotiva, a procuradora aposentada Vera Lúcia Gomes. Segundo ela, dependendo do que constar no documento, o caso pode passar a ser investigado como crime de tortura.
“Dependendo do laudo do exame, o caso pode perfeitamente passar de maus-tratos a tortura. Mas não vi a menina, só a vi por fotos entregues pelo Conselho Tutelar, que mostram a menina machucada. Trata-se de um caso muito delicado que tem de ser investigado com cuidado. Por isso, o laudo é fundamental”, disse a delegada, informando que o exame de corpo foi pedido pela juíza da Vara da Infância e da Juventude.
No último dia 15, logo após receber a denúncia de que uma procuradora de justiça é acusada de agredir a filha adotiva de 2 anos, o Conselho Tutelar retirou a menina do apartamento onde morava com a mãe, em Ipanema, na Zona Sul. A polícia abriu um inquérito para investigar o caso e começou a ouvir as testemunhas nesta segunda (26).
Na tarde desta terça-feira (27), a delegada deve ouvir um dos dois porteiros intimados para prestar depoimento. Monique também pretende ouvir outras testemunhas do caso, como empregados e ex-empregados, ao longo da semana. Algumas pessoas que poderiam confirmar os maus-tratos sofridos pela criança moram em outros municípios.
A delegada disse que ainda não teve acesso às gravações que teriam sido feitas no interior do apartamento da procuradora e que mostra um dos momentos da agressão.
Segundo depoimento do conselheiro, a criança estava no chão do terraço onde fica o cachorro da procuradora aposentada. De lá, a menina foi levada para um hospital. Com os olhos inchados, ela precisou passar três dias internada.
Na delegacia, o Conselho Tutelar registrou uma queixa de maus-tratos e apontou a procuradora como a única responsável pela violência. Uma gravação que teria sido feita dentro do apartamento da suspeita mostra um dos momentos de agressão. A voz seria da doutora. O choro seria da menina adotada por ela há pouco mais de um mês.
Uma empregada que trabalhou para a promotora, que não quis se identificar, afirmou que a doutora agredia a menina. “A doutora Vera acordava com a garota. Dava bom dia e ela não respondia, era motivo pra bater nela. Aí batia muito. Batia no rosto, na cara e puxava o cabelo”.
Agressões
Abandonada pela mãe num abrigo, a menina de 2 anos foi levada em março para o amplo apartamento de luxo da promotora, em Ipanema, onde ela teria sofrido agressões e humilhações. Segundo a empregada, a doutora batia na criança na frente dos outros funcionários da casa.
“Ela (promotora) levantou a garota pelo cabelo e dava mais, levou até o quarto dando tapa", afirmou uma babá que também trabalhava para a promotora.
Por causa da violência que dizem ter presenciado, as funcionárias abandonaram o emprego. Agora elas são as principais testemunhas do caso. A empregada contou que a menina não pedia ajuda: “Não pedia. Só chorava. Não tinha como pedir, porque ela não podia chegar perto da gente”, completou a doméstica, que completou dizendo que não chamou a polícia por medo: “Ela sendo uma pessoa poderosa, a gente tinha medo mesmo”.
"Dane-se", diz promotora
Por telefone, a promotora desqualificou a denúncia: “Meu senhor (riso) eu... sem resposta”. Ao ser questionada sobre a denúncia, a doutora respondeu: “Meu senhor, dane-se! Azar, azar. Que tenha vinte.”
O chefe da procuradora aposentada, Cláudio Lopes, também determinou a apuração da denúncia. “Em tese, você pode ter a caracterização de delito de maus-tratos, pode ter uma simples lesão corporal, ou, dependendo das provas, pode até se caracterizar um delito de tortura”, disse.

A juíza titular da Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, Ivone Caetano, garante que a procuradora perdeu o direito de tentar novas adoções. “Ela já mostrou o perfil dela. Por que nós vamos colocar outra criança a mercê de uma criatura dessa natureza?”.

A nova vida da garota fora do abrigo durou muito pouco. Depois de passar quase um mês na companhia da procuradora aposentada, ela foi levada de volta para a instituição pelo Conselho Tutelar.
“É feito um trabalho psicológico antes de se colocá-la para nova adoção, para que ela perca todo o trauma recebido por tal tratamento”, completou a juíza.



27/04/2010 11h25 - Atualizado em 27/04/2010 11h25
No centro de SP, feira do rolo fica em frente à PM
Agencia Estado
Pelo menos 200 homens com centenas de celulares usados, alguns com sacolas cheias, vendem os equipamentos todos os dias em uma feira do rolo na Praça Pedro Lessa e na Rua Capitão Salomão, no centro de São Paulo. A procedência dos produtos é desconhecida, mas, se questionados, alguns vendedores não escondem que foram furtados ou roubados. Para a Polícia Civil, os aparelhos são fruto de crime.
O mercado ilegal, que ocorre na presença da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), aterroriza comerciantes e moradores, que se dizem cansados de pedir providências. Polícias Civil e Militar e Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirmam que estão trabalhando para combater o crime. Ontem, a PM fez algumas apreensões, mas, assim que deixou a área, os vendedores voltaram.
Além dos celulares, é possível encontrar produtos usados e roupas com etiquetas de grifes. Um vendedor de armas aceita pedidos de pessoas indicadas. A feira é realizada todos os dias, aproximadamente das 17 às 22 horas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Terça-feira, 27/04/10 - 11:26
Mulheres caminhavam pela rodovia com 14,8 kg de drogas
G. G., de 23 anos, e J.O.S, de 23, foram presas, por volta das 2h30 de terça-feira, enquanto andavam a pé pelo acostamento da Rodovia Imigrantes, na altura do km 30, carregando 14 quilos de maconha.
Policiais militares patrulhavam a área e observaram que as duas jovens, que caminhavam pela rodovia, demonstraram nervosismo ao ver a viatura que passava pelo km 30. Tanto G.G., quanto J.O.S. carregavam mochilas e, na abordagem, os policiais vistoriaram os pertences de ambas.
Nas mochilas, os policiais apreenderam tijolos de maconha e questionaram as jovens sobre a procedência da droga. A dupla informou apenas que receberia R$ 900 para levar a droga até o Guarujá, no litoral sul de São Paulo.
As duas jovens foram levadas para o 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, no Grande ABC, e indiciadas por tráfico de drogas. Os 14 tijolos de maconha foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) e pesaram 14,88 quilos. Um celular encontrado com G.G. foi apreendido.
Fernanda Leão
Fonte : Secretaria de Segurança Publica de São Paulo



27/04/2010 11h28 - Atualizado em 27/04/2010 11h28
Peças de motos roubadas são largadas na estação da CPTM, em SP
Bairros de Pirituba em Piqueri são alvo dos bandidos.
Caminhões também despejam lixo na porta da estação na Zona Oeste.
Fernando Sangiuliano Internauta, São Paulo, SP
Quadros de motos roubadas são jogados na Zona
Oeste (Foto: Fernando Sangiuliano/VC no G1)
Os ladrões fazem a “festa” na região de Pirituba e Piqueri, Zona Oeste de São Paulo, e depois abandonam os quadros das motos roubados em via pública, em frente da estação de trens da CPTM Piqueri.
Já não é a primeira vez que isso acontece. Essa rua também e usada por caminhões de entulho que despejam o lixo de forma criminosa nessa via.




27/04/2010 12h00 - Atualizado em 27/04/2010 12h00
Segurança do litoral de SP está sob controle, diz SSP
Agencia Estado
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, afirmou, em nota, que "a segurança pública dos municípios do litoral paulista está sob controle". O comunicado da SSP foi emitido após a divulgação da notícia de que um órgão ligado ao Departamento de Estado dos Estados Unidos aconselhou os norte-americanos a evitarem o litoral sul paulista por conta dos 13 assassinatos ocorridos em Praia Grande, Santos, São Vicente e Guarujá nas últimas semanas.
O alerta foi divulgado pelo Conselho Assessor de Segurança no Exterior (OSAC, na sigla em inglês) e o conteúdo da advertência foi atribuído ao consulado dos EUA em São Paulo. "Por causa da possibilidade de incidentes continuados, o consulado dos EUA recomenda que os cidadãos norte-americanos evitem essas áreas até novo aviso", afirma a nota do OSAC.
Já de acordo com a pasta brasileira, "a Secretaria da Segurança Pública e as polícias estão atentas para coibir qualquer perturbação da ordem pública". Depois dos crimes, o policiamento na Baixada Santista foi reforçado no último dia 19 com aumento do efetivo local e a chegada de tropas especializadas. A secretaria também afirma que "qualquer cidadão que desejar pode visitar normalmente as cidades do litoral paulista".

Postado Por:
Kennia Maraiza
Acessoria de Imprensa
do
GRUPO CSSIA BRASIL

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